Uma comitiva composta por parlamentares e representantes do agro esteve na China nesta semana. O grupo quer que biotecnologias aprovadas para uso no Brasil também sejam autorizadas automaticamente no país asiático. Atualmente, a liberação ocorre primeiro aqui e só depois na China. A Associação Brasileira dos Produtores de Milho e Sorgo (Abramilho) revela que por conta desse ‘descasamento’ nas liberações, o tempo de espera para os chineses aprovarem novas tecnologias em sementes pode chegar a cinco anos. Confira!