O movimento de saída de importantes bancos americanos de pactos climáticos ganhou mais um capítulo. A maior gestora de ativos do mundo, a Black Rock, que administra mais de US$ 11 trilhões, disse que vai deixar uma iniciativa climática que faz parte. O movimento é seguido pelo JP Morgan, maior banco dos Estados Unidos, e por pelo menos outras 7 instituições do mercado financeiro.
Já no agro, a gigante de carnes JBS sinalizou que suas metas climáticas são ‘aspirações’ e não uma promessa. O ex-secretário do Ministério do Meio Ambiente, Eduardo Lunardelli, revela que o alto custo financeiro desta agenda já chegou e prevê que o ESG deverá perder cada vez mais força. Confira!